domingo, outubro 5, 2025

Audiência pública

. O superintendente da SUFRAMA, Alfredo Menezes, participou na quarta-feira (15) de audiência pública promovida pela Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia na Câmara dos Deputados, em Brasília, que teve o objetivo de debater o estudo “A importância da Zona Franca de Manaus para o Crescimento do País”, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

. A audiência, proposta pelo deputado federal Capitão Alberto Neto (PRB/AM), contou com duas mesas de exposições. A primeira foi composta pelo superintendente Alfredo Menezes; pelo professor, pesquisador e autor do estudo pela FGV, Marcio Holland; e pelo diretor do Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação Digital do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, José Gustavo Gontijo. A segunda mesa, por sua vez, foi integrada pelo secretário especial adjunto da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Igor Nogueira Calvet; pelo presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), José Jorge do Nascimento Júnior; e pelo representante da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), Saleh Hamdeh.

. O superintendente Alfredo Menezes, em sua exposição, buscou relembrar que o modelo Zona Franca de Manaus foi instituído há mais de 50 anos como projeto prioritariamente de ocupação territorial e que, somente com o passar dos anos, foi transformado em modelo econômico, possibilitando diversos impactos virtuosos no Estado e na região como um todo, com destaque para os resultados alcançados na preservação ambiental e na geração de emprego e renda em todo o País. Ele explicou que o incentivo do modelo está baseado na produção, e não no capital, o que, por si só, faz com que os empreendedores e investidores tenham que passar por diversas etapas burocráticas para poder gozar dos benefícios fiscais. Menezes fez questão também de parabenizar o estudo feito pela FGV e disse que o mesmo irá dar credibilidade aos esforços de comunicação que serão empreendidos pela SUFRAMA no restante do Brasil acerca da importância estratégica da Zona Franca de Manaus.

.  “Esse é um modelo cujos incentivos são amparados pela Constituição Federal e que pode ser considerado exitoso porque gera benefícios ambientais e socioeconômicos dentro e fora da região. Nosso grande desafio agora é manter as vantagens comparativas e competitivas do modelo ao mesmo tempo em que buscamos matrizes econômicas que vão complementar as opções de emprego e renda para nossa população”, disse o superintendente.

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