. Uma das marcas da gestão do prefeito Arthur Virgílio Neto, a requalificação do Centro Histórico de Manaus, segue com três obras avançando dentro do programa “Manaus Histórica”: o Pavilhão Universal, a praça Tenreiro Aranha e a Biblioteca Pública Municipal João Bosco Pantoja Evangelista. Os projetos fazem parte do pacote de obras planejado pela Prefeitura de Manaus em homenagem aos 350 anos da capital.
. Nesta semana, teve início a segunda fase do restauro e mudança do Pavilhão Universal, que foi desmontado da praça Tenreiro Aranha e passa a ser remontado na praça Adalberto Valle. A Tenreiro Aranha receberá obras de revitalização e recomposição do piso em pedra portuguesa, onde antes estava a estrutura.
. “O olhar ao passado, a nossa identidade sempre foi uma das nossas prioridades, porque uma cidade só pode planejar o seu futuro se valorizar a sua origem, a sua cultura. Essa é a essência do “Manaus Histórica”, que substitui o PAC Cidades Históricas, do governo federal. Pelo atraso no repasse de recursos, assumimos a continuação das obras de revitalização do centro histórico com recursos próprios, graças ao nosso equilíbrio fiscal e organização das nossas contas públicas”, destaca o prefeito Arthur Virgílio Neto.
. As estruturas metálicas e demais elementos arquitetônicos do Pavilhão Universal devem estar concluídos na nova praça até final de novembro. O espaço onde será implantado o pavilhão recebeu trabalho de infraestrutura, resgatando os traçados originais.
. “Um dos belos exemplares da arquitetura neoclássica, o pavilhão foi construído em 1912 e irá compor um importante contexto no projeto de ressignificação do Centro Histórico de Manaus”, disse o coordenador dos projetos do Manaus Histórica, do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), Almir de Oliveira.
. Outra obra que entra no terceiro mês de execução é a Biblioteca Pública Municipal João Bosco Pantoja Evangelista, ao lado da Praça do Congresso. A previsão de entrega da obra é para fevereiro de 2020.