O prefeito de Manaus, David Almeida, é o quinto prefeito de capital mais popular do País nas redes sociais, com pontuação (52,6) próxima do terceiro colocado (55,4).
A pesquisa foi realizada pela Quaest entre 1º de julho e 30 de setembro, e divulgada nessa sexta-feira, 6. O instituto nacional levou em consideração o alcance dos prefeitos, a partir de 175 variáveis, com dados coletados nas plataformas Facebook, Instagram, X (antigo Twitter), Google, Wikipedia, YouTube e Tik Tok.
O ranking é liderado pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, com pontuação 80,4, seguido por João Campos – Recife/PE, com 63,7 pontos; Ricardo Nunes – São Paulo/SP, 55,4 pontos; Dr. Furlan – Macapá/AP, 53,4 pontos; David Almeida – Manaus/AM, 52,6 pontos; Topázio Neto – Florianópolis/SC, 50,9 pontos; Adriane Lopes – Campo Grande/MS, 44,9 pontos; Rafael Greca – Curitiba/PR, 43,2 pontos; Eduardo Braide – São Luis/MA, 42,8 pontos; e Bruno Reis – Salvador/BA, 42,6 pontos.
O Índice de Popularidade Digital (IDP) também reflete a aceitação do governo David Almeida. Em pesquisas de aprovação, o chefe do executivo alcança índice na casa dos 70%. Isso significa dizer que entre cada dez manauaras, sete aprovam o trabalho da gestão municipal.
Popularidade
David Almeida é um dos oito prefeitos de capitais que largam na frente na disputa pela reeleição em 2024, segundo apontou o agregador de pesquisas lançado pelo site Poder 360, em julho, que considera os levantamentos divulgados sobre os gestores de 21 capitais brasileiras.
Segundo a publicação, os oito favoritos, além de David Almeida, foram: Eduardo Paes (prefeito do Rio de Janeiro – RJ), Bruno Reis (Salvador – BA), João Campos (Recife – PE); JHC (Maceió – AL); Sebastião Melo (Porto Alegre – RS); Topázio Neto (Florianópolis – SC); e Eduardo Braide (prefeito de São Luís – MA).
Neste ano, institutos locais e nacionais como o Paraná, apontam aprovação da gestão David Almeida na casa dos 70%. E ainda, reeleição do prefeito da capital amazonense em todos os cenários, em primeiro e segundo turnos, incluindo as declarações de voto espontâneas e estimuladas.
(*) Com informações do Instituto Quaest e Poder 360